Desde há muito tempo, que o termo “valor” anda a circular pelas sociedades. Já Aristóteles realizara um estudo sobre o verdadeiro conceito da palavra. Apesar de neste século existir uma grande vontade em traduzir a palavra num verdadeiro conceito, houve quem já usufrui-se do estudo e consequentemente coloca-se em prática este termo confuso. Felizmente, todos nós temos noção da importância do “valor”e sabemos realmente como, e porque realizar determinadas acções.
A marca temporal, o estatuto social e mais umas infinitas propriedades, condicionam o que é o “valor” propriamente dito. Por exemplo, “O António na manha de domingo foi às compras com a sua namorada. Como estava tão feliz comprou uma camisa sacoor (por sinal bem cara). Na manha seguinte, o António quando acordou, deparou-se com a casa a arder. Rapidamente se apressou a sair de casa. O único objecto que consegui recuperar ainda dentro de casa foi uma fotografia do seu avô”. Apesar de esta história ser dramática, pode ajudar-nos a ter uma percepção mais realista e de enorme importância que o valor tem. O António não quis saber da sua nova camisa e retirou aquilo que por sinal tinha mais valor naquela altura.
Apesar de em determinadas situações o “valor ” parecer tão simples de explicar, existem outras para as quais essas explicações são mais complexas.
2 comentários:
O problema é que só damos o devido valor ás coisas quando já não as temos... É um grande erro que o ser humano comete diáriamente... Mas acho que difícilmente iremos conseguir ser diferentes...
Não sabia que tinhas um blog... hehehe Gosto mto de ler blogs... =P
Beijinho,
Lisa Caiado
Muitas das vezes como a Lisa escreveu só damos importância às coisas e às pessoas quando as perdemos. Por vezes, nem assim nos apercebemos das situações. As pessoas magoam-nos e, sem maldade (sem querer ser muito ingénua!), até podem não ter percepção, mas há que seguir em frente e dar o devido "valor" àquilo que nos é precioso.
Promento passar cá mais vezes agora que tenho net*
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