segunda-feira, outubro 30, 2006

Música Portuguesa

Amália Rodrigues

A voz portuguesa que mais fascinou o mundo.

Carlos Paredes


Um homem ímpar da cultura, mestre da guitarra portuguesa e um génio na composição. Sem ele a guitarra portuguesa, tal como parte da nossa cultura já tinha sido perdida.

Estas, são duas pessoas, entre muitas, que se destacaram na cultura Portuguesa. Contribuíram para uma evolução cultural durante quase um século. Queria perdir a vossa ajuda para perceber porque é que hoje em dia não existe uma "Amália" ou um "Carlos Paredes"?

quarta-feira, outubro 25, 2006

O que é o valor

Desde há muito tempo, que o termo “valor” anda a circular pelas sociedades. Já Aristóteles realizara um estudo sobre o verdadeiro conceito da palavra. Apesar de neste século existir uma grande vontade em traduzir a palavra num verdadeiro conceito, houve quem já usufrui-se do estudo e consequentemente coloca-se em prática este termo confuso. Felizmente, todos nós temos noção da importância do “valor”e sabemos realmente como, e porque realizar determinadas acções.

A marca temporal, o estatuto social e mais umas infinitas propriedades, condicionam o que é o “valor” propriamente dito. Por exemplo, “O António na manha de domingo foi às compras com a sua namorada. Como estava tão feliz comprou uma camisa sacoor (por sinal bem cara). Na manha seguinte, o António quando acordou, deparou-se com a casa a arder. Rapidamente se apressou a sair de casa. O único objecto que consegui recuperar ainda dentro de casa foi uma fotografia do seu avô”. Apesar de esta história ser dramática, pode ajudar-nos a ter uma percepção mais realista e de enorme importância que o valor tem. O António não quis saber da sua nova camisa e retirou aquilo que por sinal tinha mais valor naquela altura.

Apesar de em determinadas situações o “valor ” parecer tão simples de explicar, existem outras para as quais essas explicações são mais complexas.

terça-feira, outubro 17, 2006

Os Salvadores da Humanidade

Quando era pequeno, gostava imenso de passar horas em frente ao televisor e ver séries de desenhos animados, onde existiam Super Heróis. Nessa altura, era tão fascinante ver o Super-homem, salvador da Humanidade, ou então o Batman com as suas poderosas tecnologias. Era espantoso! Os meus olhos brilham pela segurança que eles transmitiam ao mundo.

A definição de Super Herói foi tão bem cultivada, que rapidamente esta utopia passou do papel e de ficção para realidade. Para quem anda um pouco desatento ao que se passa no mundo, quero desde já dar a novidade que eles existem. O problema é que estes reais Super Heróis são um pouco débeis. Eles possuem uma grande necessidade de se alimentar, o que por vezes deixa algumas pessoas indignadas. Eles nem fazem por mal! Acima de tudo queria-vos apresentar aqui o novo Super Herói da actualidade. O Bushman Galopante!

Apesar de ter alguma simpatia para com estas personagens, também gostava de mostrar a minha revolta com certas atitudes que elas tomam. A semelhança entre um Super Herói e um Clube de Futebol é enorme. Os dois têm um elevado número de fãs, existe uma grande rivalidade entre os fãs e os dois não pagam impostos.

segunda-feira, outubro 16, 2006

Intelectualidade

Incontestávelmente, a intelectualidade é a expressão máxima que nos permite diferenciar de todos. Mas será que ela é assim tão benéfica para o desenvolvimento social? A minha experiência diz-me que a intelectualidade não é nada mais do que um meio para se chegar a um fim. É algo que absorve as pessoas e coloca-as numa situação de existêncialismo muito mais agressiva. O Homem sempre tave necessidade de criar mecanismos de protecção. Será que uma pessoa se sente islolada do mundo quando se tem este estatuto de intelectual? Ou será que um intelectual não é nada mais o que faz simplesmente diferênciar as pessoas dos animais irracionais? Será que alguém consegue sobreveviver apresentando um sentimento intelectual e um sentimento moral no mesmo nível? Eu penso que não! Estas grandes virtudes da Humanidade torna o indivíduo desassociado da realidade, mergulhando na escoridão da solidão onde a imaginação é a única forma de sobreviver.

quarta-feira, outubro 11, 2006

A Homosexualidade

Divagando um pouco sobre a actualidade romântica no mundo, estou cada vez mais certo que a Homosexualidade está em plena ascensão. A nossa sociedade ainda não está preparada para se confrontar com esta realidade. Na minha opinião, esta tendência sexual deve-se ao facto da nossa sociedade estar a caír num fenómeno de ateísmo. Em todas as culturas do mundo, existem desde há muito, relatos sobre esta tendência sexual. A nossa religião condena este tipo de tendância, o que prova que a nossa religiosidade está a caír. É também curiosioso observar que a Homosexualidade é cada vez mais uma tendência referente pessoas de classes mais altas da nossa sociedade. Não sei se esta situação se deva ao facto de as pessoas mais cultas indagarem-se ou então acharem que o tema "Religião" seja dispensável no seu quotidiano. No entanto, numa reflexão verosímil sobre a realidade, todas as pessoas são religiosas.
Num meio mais aberto, a homosexualidade é visto de uma forma natural. Temos por exemplo o caso dos EUA onde esta tendência é de certa forma bem aceite. O mesmo não acontece no nosso país, onde as pessoas, grande parte das vezes têm que ocultar a sua situação sexual.


Embora este tema ainda seja um "tabu" da sociedade, concerteza que não demorará muito mais tempo para ser aceite na maioria dos países.

sexta-feira, outubro 06, 2006

Pensamento de um estudante

Vagueando em pensamentos abertos à imaginação natural, a minha visão do mundo está completamente deturpada relativamente ao que pode ser a realidade. A lógica sobrepõem-se à realidade e o real envolve o pensamento. Entender a complexidade e as nossas habilidades cognitivas parece ser um bom uso da imaginação.
A nossa civilização está manchada por uma consequência natural da imaginação. É intolerável ver pessoas a morrer. Ver crianças desesperadas é um pesadelo que vai assombrar toda a humanidade para todo o sempre. Não estou simplesmente a falar de guerras que tanto se fala na comunicação social, mas sim no nosso universo, o qual alguns chamam de mundo Ocidental. A pressão da sociedade faz com que as pessoas se esqueçam daquilo que é mais valioso no mundo. Deixam suas famílias para trabalhar, para sair à noite e para um conjunto infinito de passatempos insignificantes. E depois de uma casal decidir casar, à dois ou três que decidem divorciar.
Depois existe outra vertente da imaginação, pelo qual o meu pensamento leva a pergunta ser escrita: Será que Deus existe? Quem de nós gostava de ver esta questão resolvida? Esta pergunta é chave do Universo. A resposta a esta pergunta é aquilo que faz a Humanidade andar em guerras, a criar armas e dissolver ódio por todas as regiões.
Vida, morte são dois fenómenos que as pessoas só acreditam quando lhes bate à porta. Estes dois elementos tem que estar presente em todo o quatidiano, limitando as nossas acções para com o outro.
A época que vivo está almaldiçoada por desgostos do inatingível. Será que algum dia isto irá mudar?


PS: Verifiquei que neste momento já existem sítios onde a água é mais cara que o petróleo. Preparem-se para ter um dentista particular para não ficar com os dentes pretos ao beber petróleo porque a água (infelizmente) já é pouca.

quinta-feira, outubro 05, 2006

Um passo em falso



Definitivamente, Bush é um tipo que nunca mais irá ter a tranquilidade necessária para poder dormir. O todo poderoso, ou o "senhor" como gosta de ser chamado, trava neste momento uma guerra bastante quente com a Coreia do Norte. A questão é saber até onde o senhor Bush tem poder de não deixar fazer as experiências com energia atómica. Mas uma coisa é certa, mais vale fazer uma experiência de baixo de água ou acima da atmosfera terrestre do que em cidades habitadas, tal como EUA o fizeram deliberadamente ao Japão.
A questão é muito simples: Porque ainda se fala de energia atómica? Não deveria ser os EUA a começar a pensar em fazer mudar a mentalidade do mundo?

quarta-feira, outubro 04, 2006

Campo de concentração-Século XXI


Já se passaram 60 anos desde a guerra onde os Judeus ainda eram inocentes. Mas será que essa "guerra" acabou mesmo? O termo "campo de concentração" teve origem na Alemanha, como todos infelizmente sabem, mas rápidamente foi adquirida e posto em prática pelos Estados Unidos da América. Ninguém sabe o que se la passa. Ninguém imagina o que um Ser Humano pode sofrer. Talvez alguém saiba mas por força de vingança ou prazer, não censure.


O pior de tudo é que alguma destas pessoas são inocentes, o que leva a pensar que a história continua. Só que desta vez, no lugar dos Nazis temos os EUA, e no lugar dos Judeus temos Árabes. Onde estão os direitos Humanos que são a base da Democracia? Será Guantanamo um espelho de um campo de concentração Nazi?